domingo, 3 de julho de 2011

Mensagem do Sr. Bispo

Celebrámos em Junho o Padroeiro da nossa Diocese: Santo António, o português mais conhecido e universal. Pelas montanhas e planícies; à beira dos caminhos ou nas lojas de comércio; em ruas e praças públicas; em casas e palácios de aldeias, vilas e cidades; em catedrais, igrejas, capelas e nichos, há sempre um cantinho para a sua imagem ou retrato como se de pessoa de família se tratasse. Gastou a sua vida ao serviço do Evangelho que anunciava com vigor, elegância e convicção. Foi homem de virtudes e de saber, fiel a Deus e aos homens. Por isso, como líamos numa das leituras da sua Festa Litúrgica, “muitos louvarão a sua inteligência que jamais será esquecida.
Não desaparecerá a sua memória e o seu nome viverá de geração em geração. As nações proclamarão a sua sabedoria e a assembleia celebrará os seus louvores”. João Paulo II afirmava: “Se o baptismo nos faz verdadeiramente entrar na santidade de Deus, através da inserção em Cristo e da presença do seu Espírito, seria um contra-senso contentarmo-nos com uma vida medíocre, pautada por uma ética minimalista e uma religiosidade superficial”.


Antonino Dias

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